Vivemos num mundo em que procuramos a cura para uma panóplia de doenças. Felizmente, os tempos modernos permitem que a ciência resolva alguns dos problemas que afetam a humanidade e que há umas décadas não era possível. Contudo, é também a contemporaneidade e os hábitos inerentes que levam a que doenças antigamente inexpressivas agora se revelem num grande boom. Os vilões são sobretudo a má alimentação e o sedentarismo. Com destaque alargado para a forma descompensada como a maioria das pessoas se alimenta.
Hipócrates, considerado por muitos o pai da medicina moderna, afirmava: "Que o seu remédio seja o seu alimento, e que o seu alimento seja o seu remédio.” Mas quantos profissionais de saúde, hoje em dia, seguem essa premissa? Pouquíssimos!
A industria farmacêutica está cá para ganhar dinheiro e não para curar doenças, ou pelo menos, não para as curar definitivamente, caso contrário perderiam o negócio, pois trata-se de uma industria e esse é o principal objetivo, o lucro.
Cabe a cada um não se deixar envolver por essa teia e começar por mudar hábitos alimentares, e na maioria das vezes basta essa mudança para resolver as maleitas.
O melhor tratamento é certamente a prevenção. Há que estar informado, escutar o corpo e perceber que temos o poder para transformar as nossas vidas.